Dando continuidade na movimentação da arte. Venho aqui deixar um release do que tenho visto por esses tempos.
A convite de uma simpática artista da região, Mara Porto, eu e meuscompanheiros de trilha fotográfica, Marco Nagoa e Dani Arantes(integrantes do CAPA FotoColetivo) fomos conferir e participar das ações artísticas do Festival Marreco que aconteceu no dia 20 desetembro em Patos de Minas, numa tranqüila tarde de domingo de sol quente!!
Cerradão nosso!!! Sempre marcando preseeença com seu Sol que frita qualquer cabeça. Meus miolos fervem! rs
Um palco rodeado de árvores. Tal local conhecido como Parque Municipal do Mocambo. No caminho, sentindo o forno do sol, a única coisa que desejei: “Por favor, que tenha pelo menos 1 árvore,para uma sombra boa e refrescante. Quando cheguei meu desejo estava multiplicado por mil. Várias árvores e grandes sombras. Já decara...Adorei!!
E que por sinal achei ótimo o Festival, composto por diferentes exposições, apresentações. Vi o que não via há muito tempo. Do jeito pacato de cada cidade pequena que compõe esse triângulo mineiro! Há muito tempo não vivenciava uma tarde de rock’n roll. Quando não se tinha nada pra fazer, aparecia uma tarde qualquer de rock, algo massade se curtir num dia. Ouvir música.
Tendo a lembrança observei que desta vez estava passando por outra experiência. Agora mais velha, numa cidade que não conhecia, sendo essa ida ao Marreco como minha primeira visita a cidade de Patos. E o que observei: de certa forma, as coisas crescem. Do jeito pacato de cada um desse interior de Brasil. E eu ainda sou pequena, para poder falar disto. Mas sinto que isso acontece.
Além de ir registrar os momentos em que a Arte acontece, quando se torna viva entre as pessoas, e conhecer qual é a idéia da galera,aproveitei para expor alguns trabalhos que já expus aqui em Uberlândia. A série “VACAMARELA”, no Goma, meus Colares & Bolsas e um quadro que expus no lançamento da Juanna Barbêra, em maio. Sendo que este quadro passou despercebido por muitas vistas distraídas que foram conferir o show da banda. Foi engraçado ver... muitas pessoas distraídas por aí. Uma pena.
O que mais curto em participar de movimentos como este é de conhecer a galera. Pessoas diferentes de mim, por viver em outro espaço, mas ao mesmo tempo parecidas por buscarmos uma mesma idéia, produção e exposição de Arte independente. As meninas da banquinha, vendendo de tudo um pouco, mas bem peculiar. Cada um com seu peixe.
Uma coisa que adorei perceber: um público de várias idades, vários adolescentes, crianças, adultos, pais e filhos, turmas de amigos, galera que anda de skate, galera que brinca com bike, galera maluca, uns figuras perdidos... um público interessante. rs
O Festival abriu espaço para além dos shows intercalando música,apresentação de manobras com bike, realização de um campeonato de skate, capoeira, poesia no palco. Uma movimentação entre diferentes artes que deixou a coisa longe de ser monótona.
A única coisa que não curti foi a latinha de Skol a R$ 2,50!!! Isso belisca o bolso de qualquer um. RS ¬¬
Segue o cronograma do que rolou de música:
21h - O Lendário chucrobillyman (Curitiba) "ONE MAN BAND" www.myspace.com/chucrobillyman
20h - Vandaluz (Patos de Minas)19h - Paralaxe (BH)18h - Zé Trindade (BH)17h - Os Relpis (Araraquara)16h - Dissidente (Uberlândia)15h - Viagem a Falo (Patos de Minas)14h - Erbert Richard (Patos de Minas)Um abraço a galera de Patos!
Luana MagreLa
gostei demais de ri lá e de ler aqui!
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