terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Pra gente pensar: O que você vai contra, pós você ter firmado ser uma pessoa ligada a arte?


Primeiro situar: Você está em Uberlândia ou região do Triangulo mineiro, reuni isso com o advento de ser uma região, ou se é assim por todo Brasil, uma região que pessoas não lêem. A porcentagem de pessoas que trabalham com arte vem desses poucos que leram. Ler é análise de mundo, leitura crítica para ações, logo, cidadania, “poder cobrar”.
Depois ver que o que sobrou como leitores viram o espaço sobre os demais seres, se separaram de uma massa local, porem não houve encaminhamento daquilo que se diz arte. Quem fez algo bom saiu, muitos hoje fazem e tentam sair. Fazer com que o artista tenha carteira de trabalho e possa pagar um pão de manhã é possível. Mas a vertente que vai contra deixa, desanimado, quem pode vir a fazer algo, pois este tem que se empregar fora da arte, ou se vender aos sertanejos, e vídeos comerciais e correções de texto, imagem e fachada de loja, pintar muro. Sem lembrar que arte sempre parte de iniciativa própria, do caderno ao instrumento, tudo é comprado.
A vantagem de ser artista é ser assim de todo modo, inclusive para acertar os rumos de sua carreira...
Hoje, antes de ir contra, deve “intender” o “a favor”, ler e pesquisar o resto da vida; entender e projetar; ser acima de tudo bom, muito bom com o fruto final de seu esboço artístico. Antes de querer público, fazer um público, quebrar as concepções, ter feitos e projetos e não se desestimular por forças alem, a sociedade que cobra na porta da sua casa; sempre te lembrando que artista e vagabundo compram no mesmo bar.

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